Arquivo para Tag: cardiopatia estrutural

Qual o futuro da tecnologia dos stents coronários?

Dr. Roger Godinho, Dr. Carlos Campos e o Prof. Dr. Alexandre Abizaid falam sobre o assunto no novo episódio do Podcast Triple I.

Bate papo: estudo Stop Dapt 2

Assista ao vídeo

Neste bate-papo com especialistas, os Drs. Luhanda Monti, Roger Godinho e Carlos Campos apresentam uma discussão enriquecedora com os destaques do Estudo Stop Dapt 2 e a repercussão da short dapt com clopidogrel na prática.

 

 

Estenose aórtica: radiografia de tórax e eletrocardiograma

Assista ao vídeo

Vamos falar sobre radiografia de tórax e eletrocardiograma na Estenose Aórtica? A Dra. Layara Lipari conduz nossa 4ª aula de Fundamentos em Doenças Valvares – tudo o que você precisa saber sobre Estenose Aórtica!

As aulas anteriores estão disponíveis aqui no site – confira!

 

O coração do maratonista: a ciência do endurance e a saúde cardiovascular

Assista ao vídeo

As atividades de endurance têm algum efeito na saúde cardiovascular? Esse é o tema deste bate-papo entre os Drs. Roger Godinho, Thiago Marinho e Fábio Conejo.

 

 

O coração do maratonista: a ciência do endurance e a saúde cardiovascular

As atividades de endurance têm algum efeito na saúde cardiovascular? Esse é o tema do novo episódio do Podcast Triple I, apresentado pelos Drs. Roger Godinho, Thiago Marinho e Fábio Conejo. Se preferir, você também pode assistir a este bate-papo aqui no nosso site.

Lesões na Cineangiocoronariografia

Assista ao vídeo

Os Drs. Pedro Jallad e Rafael Bergo apresentam mais um episódio dos conteúdos especiais de cineangiocoronariografia; agora, vamos conhecer um pouco mais sobre as lesões.

 

 

Lesões na Cineangiocoronariografia

Assista ao vídeo

Dando continuidade aos conteúdos sobre cineangiocoronariografia, vamos falar sobre lesões nas coronárias. Os Drs. Pedro Jallad e Rafael Bergo fazem um convite especial para a próxima aula sobre o tema, que será publicada em breve.

Se você perdeu as aulas anteriores, confira aqui no site os conteúdos já publicados sobre o assunto. Acompanhe nossas publicações e não perca o próximo vídeo do tema, que vamos divulgar em 4 de abril!

 

 

Fundamentos em doenças valvares: como definir a gravidade da estenose aórtica pelo exame físico

Dr. Renato Nemoto

Descubra os sinais físicos que indicam a importância da estenose aórtica. Saiba mais sobre os sintomas, como pulso tardio e sopro sistólico.

No paciente com estenose aórtica (EAo), existem seis características no exame físico que denotam a importância anatômica dessa valvopatia, ou seja, definem que a EAo é importante. São eles:

– Pulso parvus et tardus;

– Sopro sistólico ejetivo com pico telessistólico

– Hipofonese de B2;

– Hipofonese de B1;

– Fenômeno de Gallavardin;

– Desdobramento paradoxal de B2.

O pulso arterial normal possui uma amplitude e duração definidas. No caso da EAo, pela dificuldade de ejeção do sangue do ventrículo esquerdo, esse pulso será pouco amplo (parvus em latim) e com duração prolongada, acima de 320ms (tardus). No entanto, há situações em que a redução da complacência arterial faz com que essa amplitude aumente, gerando um pulso aparentemente normal mesmo com uma EAo importante. Atenção especial se dá para os idosos (população predominante da EAo) com arterioloesclerose aórtica. O enrijecimento do vaso leva a uma maior amplitude do pulso, podendo gerar um falso negativo em relação ao pulso característico da EAo importante. 

O sopro característico da estenose aórtica é sistólico, rude, ejetivo, com irradiação para a fúrcula, e apresenta um formato em crescendo e decrescendo, também chamado de formato em diamante. Isso ocorre pela dificuldade de passagem do sangue pela valva (som em crescendo) e à medida que o sangue passa, gera a fase decrescente do sopro. Quando a valvopatia não é importante, o pico do sopro ocorre no meio da sístole, ou seja, é mesossistólico. Contudo, quanto maior a gravidade da EAo, mais difícil se torna a passagem de sangue pela válvula, aumentando a fase em crescendo do sopro, levando o pico mais para o final da sístole, ou seja, telessistólico. O principal diferencial com o sopro da EAo é o sopro da cardiomiopatia hipertrófica (CMH), que também gera um sopro sistólico ejetivo em formato de diamante, devido à obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo. Podemos diferenciá-los por meio de manobras e situações:

– Na EAo, as situações que aumentam o retorno venoso aumentam o sopro: elevação das pernas, agachamento, o batimento após uma extrassístole;

– Na CMH, as situações que reduzem o retorno venoso possibilitam uma maior obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo devido o efeito Venturi e aumento do movimento sistólico anterior da mitral: manobra de Valsalva e preensão palmar, por exemplo;

A segunda bulha é o som resultante do fechamento das valvas aórtica e pulmonar. Na EAo importante, há uma significativa restrição da mobilidade da válvula aórtica, reduzindo o som, o que chamamos de hipofonese da B2. Já a hipofonese da primeira bulha (fechamento das valvar mitral e tricúspide) é explicada na EAo importante devido à elevação da pressão diastólica, o que reduz a amplitude do movimento da valva mitral, causando uma redução do som gerado.

A quinta característica de importância da EAo no exame físico é o fenômeno de Gallavardin. À medida que a calcificação na valva aórtica aumenta e a valvopatia fica cada vez mais importante, há um maior turbilhonamento de sangue nesta região. Como o arcabouço mitral fica muito próximo ao anel aórtico, pode haver reverberação desse turbilhonamento, gerando um sopro sistólico no foco mitral. A diferenciação de uma insuficiência mitral se dá pelo formato em crescendo e decrescendo, mas principalmente pelo timbre. Para ser o fenômeno de Gallavardin, esse sopro mitral deve ser agudo, piante.

Por último, o desdobramento paradoxal da B2. Como falado acima, a B2 é composta pelo som do fechamento das valvas aórtica e pulmonar. Fisiologicamente, a valva aórtica fecha ligeiramente antes da pulmonar, mas praticamente juntas, gerando a B2. Quando inspiramos, há aumento do retorno venoso, e pode ocorrer um atraso do componente pulmonar, e o fechamento das valvas ocorre em momentos distintos, gerando um som “TRÁ”, chamado de desdobramento caso fisiológico da B2. Na EAo importante, pela dificuldade de passagem de sangue pela valva aórtica, o componente aórtico é naturalmente atrasado (desdobramento fixo da B2). Se o paciente apresentar desdobramento fisiológico, quando inspirar há um atraso do componente pulmonar, que irá encontrar o componente aórtico já atrasado. Contudo, na expiração, esse componente pulmonar retorna à normalidade, mas o aórtico permanece atrasado, gerando o fechamento das valvas em momento distinto, ocasionando o som de desdobramento, mas como nesse caso ocorre na expiração, é chamado de desdobramento paradoxal da B2.

Qualquer um desses achados sugere uma estenose aórtica anatomicamente importante e corrobora para a correta hipótese diagnóstica mesmo antes de exames complementares.      

 

Estenose Aórtica: etiologia e fisiopatologia

Neste episódio do Podcast Triple I, a Dra. Fernanda C. Tessari fala sobre a etiologia e a fisiopatologia da Estenose Aórtica.

O conteúdo faz parte da série especial “Fundamentos em Doenças Valvares – tudo o que você precisa saber sobre Estenose Aórtica”.

Segurança da DAC crônica não tratada em pacientes submetidos a TAVI

Vamos conversar sobre a segurança da DAC crônica não tratada em pacientes submetidos a TAVI?

Esse é o tema do novo episódio do Podcast Triple I. Os Drs. Roger Godinho, Pedro Melo e Marco Gelain abordam o assunto, destacando os pontos mais importantes do artigo “Segurança a curto e longo prazo da DAC crônica não tratada em pacientes submetidos a TAVI”, assinado pelo Dr. Marco.